- Desirée Feldmann
Criatividade
Em tempos de Coronavírus

Falei no último post que livros sobre criatividade podem ser um respiro no seu dia a dia e é sobre dois deles que quero falar hoje.
Os livros escolhidos tem basicamente o mesmo discurso sobre processo criativo, porém em linguagens diferentes.
Os dois autores defendem que o processo criativo é um caminho espiritual. Saindo do contexto religioso, mas trazendo a própria imaterialidade que a palavra “espiritual” representa.
No livro Ser Criativo (1990), o autor percebeu que no campo das artes existe um espaço ocupado pela improvisação. E é nessa lacuna, acontece a “espiritualidade” da criação.
Um fator supresa, algo que está além do controle e da técnica do artista.
Já no livro Caminho do Artista (1992) essa improvisação, ganha outros nomes como, Deus, Universo, fluxo de vida, cosmos, etc. Independente do que você acredita, fazer a conexão com esse “momento imaterial” seria o ponto chave para a criatividade fluir através de você.
Considero as duas leituras complementares uma da outra, com a vantagem de que no Caminho do Artista, além dos conceitos sobre criatividade, processo criativo e possíveis bloqueios, a autora propõe exercícios ao longo de cada capítulo, totalizando 12 semanas, criando assim um fluxo de trabalho.
A primeira vez que li os dois livros foi em 2017 e muita coisa aconteceu desde então.
Penso em refazer os exercícios do Caminho do Artista e ver o que acontece. Se tudo der certo (ou não) compartilho aqui com vocês.
Se você se interessou pelos livros, encontre eles aqui:
Caminho do Artista: desperte seu potencial criativo e rompa bloqueios - Julia Cameron
Ser Criativo: o poder da improvisação na vida e na arte - Stephen Nachmanovitch
Um beijo e até mais!
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